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Fábio Schaffner / Brasília
Um aceno ao mercado e outro ao Congresso. Foi com esse objetivo que o presidente Michel Temer anunciou a retirada dos servidores estaduais e municipais da reforma da Previdência. Para o Planalto, a flexibilização na proposta original mostra aos parlamentares uma disposição ao diálogo, ao mesmo tempo em que sinaliza aos investidores força para tentar sanar um sistema que gerou déficit de R$ 192,8 bilhões em 2016 – sem contar outros R$ 112,6 bilhões de setores que ficarão fora da reforma, como Estados, municípios e militares.
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