
O ex-vice-presidente do PSL gaúcho, capitão Ronaldo Nascimento, prepara a criação de uma nova sigla e não esconde o desejo de ter o presidente da República, Jair Bolsonaro, nas fileiras do partido a ser fundada. A formação da legenda ocorrerá em assembleia no dia 7 de abril, no Dall'Onder Grande Hotel, em Bento Gonçalves.
_ Se ele (Bolsonaro) vier, será uma honra, mas depois de formado (o partido). Ainda tem um processo de dois anos, muito trabalhoso. Se a gente conseguir o registro do partido, certamente ele será convidado.
O militar da reserva remunerada do Exército diz que existem três nomes possíveis para a nova sigla, mas que a denominação será definida na assembleia.
_ Essa é a primeira fase do processo. Depois da assembleia, vamos para o registro do partido em Brasília. É um processo muito lento, demorado. Depois que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) receber nosso registro, a gente vai poder captar as assinaturas.
Para o registro do partido, é necessário o recolhimento de 500 mil assinaturas.
Nascimento negou a presença do presidente Bolsonaro em Bento.
_ O presidente nem sabe da minha iniciativa. A dona Carmem Flores (ex-candidata do PSL ao Senado pelo RS, e que já saiu do partido) também não sabe de nada. Não tem vínculo nenhum com a Família Bolsonaro. É uma inciativa minha de formar um partido político.
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