Uma reunião arrastada, a conversa desinteressante e tudo vira motivo para que o celular tenha a nossa atenção. Às vezes, o objetivo até é manter certa distância, mas o movimento tornou-se automático. Transporte essa cena com um adolescente no papel principal, perdido em uma aula que não goste ou quando a matéria simplesmente não entra na cabeça. Com a dispersão, a busca pelo aparelho, sempre ao alcance, é automática.
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