Nada mais melancólico para um carnavalesco do que barracão de escola de samba vazio e silencioso em pleno verão, época de preparativos de fantasias e alegorias. Mas é a inversão da maior festa popular do país que virou regra em Caxias do Sul. Pelo terceiro ano consecutivo, as agremiações não sairão às ruas para participar do que uma vez podia ser chamado de tradicional desfile. A explicação é a falta de recursos próprios e de repasses da prefeitura.
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