“Na velha porteira, à beira do caminho,/ A velha taipa, qual muralha, quase ruína/ Marcada pelo tempo, pelas intempéries,/ Segue açoitada pelo sopro frio do minuano./ Suas pedras irregulares, roliças, escuras…/ Trazem à mente o tempo de outrora,/ Um tempo de magia, de calma, de rusgas,/ Traçando limites que se vão campo afora”.
GZH faz parte do The Trust Project