Quem não ama, não constrói a verdadeira felicidade

Bom Dia!

O mês de maio chega aos seu final... Obrigado, Senhor, por este maravilhoso mês! Mês de Maria, a Mãe de Jesus e nossa Mãe! Os dias seguem adiante... Nós também!

"A falta de amor é a maior de todas as pobrezas." (Madre Teresa).

A vida é um dom maravilhoso. O aprendizado proporciona autonomia. As buscas fortalecem as evidências. No entanto, é o amor que faz a vida ser vida. Alguns pensam que a vida acontece apenas na materialidade. Há uma energia extraordinária que movimenta a existência e que reúne o que existe de melhor e de mais profundo no ser humano: o amor. Viver o amor é condição para alcançar a felicidade.

Quem não ama, não constrói a verdadeira felicidade. O amor é o ponto de partida, a direção certa, a necessária conexão. O interessante é que o amor nunca é demais, não se excede, simplesmente ama. Porém, a ausência de amor é sinal de empobrecimento. Quando alguém não tem mais amor é porque já perdeu tudo. Viver sem amor é viver em extrema pobreza. O que faz a vida ser vida é a capacidade de amar. A justiça social tem clareza quanto ao foco: pão em todas as mesas. Isto é, dignidade!

O amor não é complemento e nem ornamento. O amor é essência, brilho, perfeição. O interessante é que o amor tem a capacidade de se reinventar, pois como qualquer outro sentimento ele sofre crises e experimenta transformações. No entanto, o amor se entrelaça mesmo é com a maturidade. Depois de ser paixão, a serenidade se abraça ao amor para confirmar a eternidade. Nenhum amor nasce para morrer. Acontece que o uso do termo ‘amor’ é indiscriminado.

Há pessoas denominando de amor o que nunca foi amor. O empobrecimento material é até inevitável, em determinadas situações. Porém, a maior riqueza será sempre o amor. Quem sabe amar, vive com mais intensidade e maior autenticidade.

Bênçãos! Paz e Bem! Santa Alegria! Abraços!