Maurício Reolon
Todos já sabiam que a Suíça viria com seu ferrolho defensivo. Inclusive, o técnico Tite. E ele conhecia também os riscos desse duelo pela segunda rodada da Copa do Mundo. Era preciso ter paciência, errar o mínimo possível e não oferecer brechas diante de um adversário forte fisicamente e de boa qualidade.
GZH faz parte do The Trust Project