Ciro Fabres
Há anos convivemos com a situação, mas, à medida que o tempo passa, cada vez escancara mais. A frequência e o enredo dos episódios alarmam. Mas o pessoal sente-se à vontade, sem ser molestado, então vai em frente desinibido, praticando horrores. Como na segunda-feira, 11 da manhã, dentro do Aeroporto Salgado Filho. Um jovem de 18 anos que fazia aniversário foi assassinado, episódio que se junta às mortes de uma jovem de 25 anos que estava com a filha de um ano e nove meses e o marido em Canoas, e a contribuição caxiense para esta estatística, a jovem morta em frente a uma casa noturna na madrugada de domingo.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- ciro fabres
- opinião
- cotidiano