É admirável o avanço da energia solar no país, movimento que tem o Rio Grande do Sul como um dos principais expoentes. Era incipiente uma década atrás, e hoje já é a terceira principal fonte da matriz nacional, ultrapassando termelétricas a gás natural e biomassa, e superada apenas pela hídrica e pela eólica. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a capacidade instalada chega a 16,4 mil megawatts (MW), o que inclui projetos comerciais de grande porte e a chamada geração distribuída, instalações menores que se multiplicaram nos telhados de residências, fábricas, hospitais, escolas e todo tipo de estabelecimento. De toda a eletricidade que o país tem o potencial de produzir, 8,1% vem do sol.
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