A Assembleia Legislativa gaúcha está prestes a tomar uma posição decisiva para o enfrentamento da crise financeira do Estado. Em linhas gerais, a opção será por dar prosseguimento ao plano de adesão do Rio Grande do Sul ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) da União ou sinalizar que o parlamento, mesmo após longas discussões e negociações sobre o tema, prefere agora outro caminho, tomado no calor da disputa eleitoral. É um momento, portanto, a exigir grande responsabilidade dos deputados, que talvez votem hoje uma adequação da lei estadual sobre tetos de gastos, para que se adapte às novas regras do RRF, após mudança da legislação federal sobre o tema.
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