Virou uma tradição brasileira. A cada ano ímpar, o Congresso se mobiliza, quase sempre movido pelos próprios interesses, para aprovar novas regras eleitorais mirando o pleito seguinte. O que já era ruim ficou pior em 2019. Se antes ao menos era nomeada uma comissão especial para analisar o assunto, agora as alterações em curso avançaram sendo aprovadas de forma esparsa desde o início do ano, dificultando um debate aprofundado e transparente sobre as modificações estudadas.
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