Assim como cada indivíduo tem, necessariamente, de equilibrar as suas contas, pagar as suas dívidas, viver com a receita que consegue produzir, o Estado também depende da observância dessa premissa básica de saúde financeira. Sucumbir a uma situação de superendividamento, perder a capacidade de resgatar suas dívidas, deixar de cumprir seus compromissos não são alternativas aceitáveis. Mostram-se muito oportunas, portanto, as iniciativas para a realização de receitas e para a quitação de dívidas.
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