O 23 de abril é daquelas datas comemorativas merecedoras dos mais efusivos saudares, como diria meu inesquecível tio Zalã. Mas não basta celebrá-la. Reverenciá-la é preciso. Asseguro: quem dedica parte do tempo livre à boa literatura desconhece o tédio. Depara-se, para o bem e para o mal, com tudo que é próprio da condição humana. Ler nos induz à humildade: é duro nos confrontarmos com grandes ideias nunca por nós imaginadas.
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