A mensagem convidava a abri-la. Ela era hábil em driblar o spam. Uma coreana generosa oferecia um milhão e meio de dólares em troca de algumas informações pessoais e bancárias. Eu já tinha vivido o suficiente para ouvir o velho Sócrates e saber que nada sabia. Mas tinha uma exceção. Ou duas: sabia que a vida é curta e não tem almoço grátis.
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