A partir da segunda metade da década de 80 do século passado, passamos a assistir a uma perigosa clivagem entre o que pensavam e como se comportavam os estudantes universitários e as expectativas que tinham sobre eles os professores. Estes propugnavam pela manutenção do valores filosóficos que elegiam a disciplina, a responsabilidade, o compromisso com o estudo e o saber, a humanidade no trato com os que lhes serviam como substrato para seu aprendizado, o respeito aos mestres e a reverência aos mais exigentes, por possuírem um genuíno interesse em aplicar os métodos adequados de ensino que os habilitariam às etapas ulteriores e ao exercício de uma cidadania responsável.
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