Após inúmeras oportunidades para construir saídas para a crise das finanças, o que Sartori fez durante quase três anos foi apenas implementar ações que oneraram a população, setores econômicos, contribuintes e servidores. Somaram-se "economias" com o tarifaço do ICMS, aumento do uso dos depósitos judiciais, venda da folha para o Banrisul, arrocho e parcelamento de salários dos servidores e os desinvestimentos em saúde, educação, segurança e infraestrutura. Chega ao fim da gestão sem apresentar um só projeto de retomada do desenvolvimento do RS, o que, inclusive, o ex-secretário da Fazenda Aod Cunha cobrou neste espaço em recente artigo (3/10).
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