Descontado o clima emocional e o jogo de interesses, a decisão da Câmara Municipal de Porto Alegre sobre a implantação do serviço de caronas pagas encaminha o Uber para a regulamentação, que é a alternativa mais sensata. A simples proibição, as multas repressivas e os constrangimentos impostos por taxistas assemelham-se às ações dos luditas na revolução industrial. As máquinas chegaram para ficar, não adianta quebrá-las. Vale o mesmo para a tecnologia. O que adianta é encontrar fórmulas civilizadas de conviver com as inovações.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- editorial
- opinião
- uber
- destaque opinião