Ainda longe de seu fim, 2014 está manchado como o ano da externalização do racismo no futebol. Já foram mais de cinco os episódios em que bananas, gestos e sons preconceituosos partiram de arquibancadas, atingiram equipes em campo, geraram exaltada discussão pública... E ficaram nisso. É como se cada sílaba da palavra "ma-ca-co" não provocasse repulsa o suficiente para não ser mais repetida.
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