Desde que deixou o Senegal para estudar em Porto Alegre, há nove anos, Mamadou Alpha Diallo, 36 anos, tenta entender por que os gaúchos repetem tanto a expressão "calor senegalês" para definir aqueles dias em que as temperaturas parecem extravasar o limite suportável. Jura que o caldeirão experimentado por aqui é bem pior do que lá no seu país - especialmente quando atinge picos como nesta sexta-feira, com máximas de 39ºC em Porto Alegre e de 40,9ºC em Campo Bom - as mais altas do ano no Estado.
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