Alvo de elogios e críticas, o Mais Médicos, programa de saúde do governo federal, tem provocado acalorado debate desde que uma receita, prescrita com dose "possivelmente inadequada" por um profissional argentino, tomou as redes sociais.
Trabalhando na unidade de saúde da zona sul de Tramandaí, no litoral norte gaúcho, o médico prescreveu a um paciente 500 mg de Azitromicina, um medicamento para tratamento de infecções respiratórias. Após o caso repercutir na internet, o Ministério da Saúde designou uma Comissão para avaliar o desempenho de Juan Pablo Cajazus.
Em nota, a pasta salientou que os profissionais registrados no Brasil, inclusive os documentos provisórios para a participar do programa, estão sujeitos à fiscalização do Conselho Regional de Medicina.