No levantamento da Thomson Reuters, despontam os Estados Unidos, com 70 químicos selecionados. Depois, Alemanha, com sete, e Inglaterra, com quatro citados. Para Dupont, o Brasil não tem tradição em pesquisa de ponta. Reclama que as universidades são repartições públicas, amarradas pela burocracia e pelo que define como um "arsenal jurídico".
Exemplifica que, para adquirir material científico, é preciso abrir licitação e esperar seis meses. Para ter um projeto aprovado, são necessárias cinco instâncias públicas de avaliação.
- Isso acaba com o sigilo, uma das condições para o êxito. Pesquisadores precisam de financiamento contínuo, confiança, rapidez, agilidade e sigilo - diz o químico.
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