Conhecemos Tite desde 2000, quando levou o Caxias ao título gaúcho e, seis meses depoiis, chegou ao Grêmio. O técnico que vimos nesta segunda-feira, na apresentação na CBF, foi Tite na essência. Em cerca de 35 minutos de entrevistas, ele esteve de peito aberto. Não deixou ninguém sem resposta. A primeira pergunta foi um petarde: como ele, que havia assinado um manifesto contra Marco Polo del Nero há seis meses agora era empregado dele? A resposta foi clara: seus princípios de transparência e democratização do futebol brasileiro permaneciam intocados. Mais, assumir a Seleção significa dar sua contribuição para trazer as ideias que defende – em outras palavras, e essas são minhas, oxigenar a CBF.
Leia mais:
Flamengo mandará jogo contra o Inter no Espírito Santo
Reserva de Tite no Corinthians, Danilo Fernandes afirma sonhar com vaga na Seleção
Médico do Grêmio fala em reavaliar casos de lesões musculares: "Não vamos tapar o sol com a peneira"
Opinião
Leonardo Oliveira: a Seleção Brasileira precisa de Tite na essência
Leonardo Oliveira
Enviar emailGZH faz parte do The Trust Project