Um Mundial de Clubes pode mudar muita coisa na vida de um clube. E na trajetória de um técnico? Também, claro. Aos 53 anos e há cinco dias em Abu Dhabi, Celso Roth até se desapegou da sua faceta enérgica e confessou ter se arrepiado ao entrar no estádio em que Mazembe e Pachuca jogavam. Nesta segunda, na entrevista coletiva no mesmo Mohamed Bin Zayed, o técnico do Inter admitiu o nervosismo com a estreia, que ocorre na terça.
- Não somos máquinas, temos friozinho na barriga - disse. - Mas somos profissionais e sabemos controlar a ansiedade.
Para Roth, é preciso administrar esse sentimento desde o início da partida.
- Sabemos, pela experiência, que o início do jogo é fundamental. O primeiro toque na bola, alguns segundos que passam. Depois, tudo entra na normalidade - teoriza.
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