
Era uma vez uma direção sem planejamento.
Que não acredita em trabalho a longo prazo e mandou embora um treinador por implicância. Que trouxe outro treinador, mas um grosseirão, para dar jeito no vestiário. Que achou que poderia construir um time na base do grito.
Que ganhou o Gauchão por incompetência dos adversários e achou que estava tudo bem. Que achou que Anderson poderia ser a referência de um time jovem com a saída de D’Alessandro.
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Que foi rápida como uma lesma nas negociações por reforços. Que ignorou o fato de que, mesmo vencendo partidas, claramente o time não apresentava um bom padrão de jogo. Ou padrão algum, na verdade.
Que não mudou o discurso mesmo vendo os jogadores de vermelho em campo atuando na base do "seja-que-deus-quiser". Que vai até o microfone e reitera confiança no treinador mesmo tendo conquistado UM PONTO nos últimos DEZOITO disputados.
Que assistiu de camarote o nosso Inter virar a República do Balão e PARECE NÃO ESTAR NEM AÍ.
Essa história não parece ter fim.
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