
Acho que o empate em 0 a 0 com o Lajeadense foi a atuação mais sofrível do Inter nesta temporada. O primeiro tempo foi de chorar num cantinho e o segundo tempo, mesmo que mais movimentado um pouco, foi de total pavor ao imaginar este time jogando o Brasileirão.
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É cansativo constatar que jogo a jogo a equipe repete os mesmos erros, a mesma lentidão, a mesma falta de qualidade de passe, a mesma inexistência de efetividade. Aí os minutos vão passando e o máximo que acontece é a correria do desespero e do chutão. Essa escola “seja-o-que-Deus-quiser” do Argel não é admissível para o Inter.
O pior, entretanto, é eu e vocês nos estressarmos com tudo isso e não percebermos atitude alguma da excelentíssima direção colorada. Aliás, aviso hoje que não vou mais bater nessa tecla. Chega. Volto a falar neles perto das eleições.
Enquanto isso, segue o baile. No meio da semana temos o Fluminense pela semifinal da Primeira Liga e, no próximo final de semana, o Novo Hamburgo pelo Gauchão.
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