A decisão da Federação Americana de Futebol de proibir cabeçadas em jogos de crianças até 10 anos chamou a atenção nesta quarta-feira. Mas a medida não deve ter reflexos no futebol gaúcho. Médico das categorias de base do Inter, Renan Marciaj de Oliveira Jr. disse que a baixa incidência de impactos de cabeça em jogos de futebol faz com que não exista preocupação com concussões no futebol brasileiro.
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