Wianey Carlet
Valdívia, embora tenha errado muitos passes na largada do jogo, cresceu e se transformou em elemento de desequilíbrio na partida contra o Sport. Inequivocamente, Valdívia avança para se afirmar na condição de jogador diferenciado.
Diogo Olivier: o que a dupla Gre-Nal precisa para melhorar na pausa do Brasileirão?
Integra um grupo cada vez mais reduzido de jogadores que não temem driblar e avançar sobre os adversários com qualidade, força e velocidade. Se continuar evoluindo, será chamado de craque, ficará rico e deixará uma bolada das grandes nos cofres do Inter. Valdívia não tem medo de driblar.
Inter pedirá suplementação orçamentária de R$ 54 milhões
No momento em que elogio a capacidade de Valdívia em driblar, também me imponho registrar a lição de Roger. O treinador ensina que muito mais importante do que o drible é o passe. E se for curto e rápido, melhor ainda. Entretanto, Roger reconhece a importância do drible quando este acontece próximo à zona de definição. Verdade absoluta.
"Choramos com ele", diz pai de Dourado após o primeiro gol do volante
O exagero do drible em campo recuado atrasa a evolução da transição quando não gera contra-ataques do adversário. Nas proximidades da área adversária significa a possibilidade ou a obtenção de jogada faltosa do adversário com chance de gol.
Preparador físico do Inter sobre a parada no Brasileirão: "Time vai melhorar"