Nos últimos quatro jogos do Avaí no Campeonato Brasileiro, um menino saiu do banco de reservas para tentar contribuir com a equipe. Ele se chama Luan, mas atende pelo diminutivo do nome – Luanzinho – não apenas pelo homônimo, volante e companheiro de equipe. Também por ser irmão de Renanzinho, de fora para o tratamento de tumor no cérebro. O garoto de 17 anos encontra seu espaço no elenco profissional do Avaí. Para isso, encontrou figuras levar em consideração.
– Sou novo, o pessoal me chama de juvenil, acontece por eu ser muito novo. Isso é da idade. Não imaginei jogar com Maicon e Betão, caras que vi na televisão e eu jogando do lado deles. É uma grande oportunidade. Procuro me espelhar neles, ouvir o que falam. Gosto de jogar no Avaí, estou à vontade e estou bem aqui – disse o jovem atleta.
Luanzinho já acumula convocações para as seleções de base. No momento ele está prestes a se juntar à Seleção sub-17 para dois amistosos na Inglaterra. Retorna no início do próximo mês e ao objetivo de encontrar seu espaço entre os profissionais do Leão.
– Desde quando você sobe ao treino profissional você fica impressionado. Mas a gente trabalha para que isso ocorra e imaginei que isso iria acontecer. O Claudinei (Oliveira, treinador) olha a base. Quando você é escalado é uma das melhores sensações no futebol. Nos primeiros toques você fica nervoso e sente o jogo, mas depois fica solto.