Alexandre Ernst
Deu um estalo alto. Eu caí no chão. Senti muita dor. Foi quando olhei para a frente e enxerguei a goleira, estava tudo turvo, quase não tinha visão. Assim o volante Tinga descreve os primeiros minutos após a fratura na tíbia e na fíbula da perna direita, em um lance normal, simples, de um trabalho recreativo no CT do Cruzeiro, em Belo Horizonte.
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