Estadão Conteúdo Adriana Fernandes
Moradora de São Paulo, Tânia Aparecida Gonçalves há mais de 20 anos não tem emprego formal. Ao pedir o auxílio em abril deste ano, descobriu que era dada como morta pelo governo. Ela passou por um périplo para comprovar que estava viva. Revelado pelo Estadão no dia 7 de junho, o caso de dona Tânia só foi resolvido no fim de setembro, quando ela começou a ser receber o benefício.
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