Fernando Soares
As empresas gaúchas são mais longevas do que as de outros Estados. É o que aponta o estudo Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (17). Em 2017, ano-base do levantamento, das 406,4 mil unidades de negócios ativas no Rio Grande do Sul, entre matrizes e filiais, 355,2 mil já estavam constituídas no ano anterior. Isso resulta em uma taxa de sobrevivência de 87,4%, a maior entre as 27 unidades federativas do Brasil.
O desempenho do Estado fica acima da média nacional, que é de 84,8%. No Brasil, dos 4,8 milhões de estabelecimentos ativos, 4,1 milhões eram sobreviventes. Entre regiões, o Sul possui o melhor índice (86,6%), enquanto o Norte detém a menor taxa de sobrevivência (81%).