Estadão Conteúdo
O Brasil escolhe hoje um novo presidente com um cenário favorável para o crescimento, ainda que a oportunidade tenha sido aberta por um quadro econômico perverso: dois anos de recessão profunda seguidos de outros dois de promessas frustradas. Com juro e inflação baixos, mão de obra disponível e capacidade ociosa, há chance de que o País cresça além de seu potencial médio - de cerca de 2% ao ano - a partir de 2019. Mas, para a recuperação não ficar de novo na intenção, economistas dizem que o novo ocupante do Palácio do Planalto tem uma tarefa urgente: definir a solução para o déficit fiscal já no primeiro semestre.
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