Estadão Conteúdo
A decisão da Universidade Estácio de Sá de demitir 1,2 mil professores para contratar profissionais por um salário menor para o ano letivo de 2018 já está no radar do Ministério Público do Trabalho. A universidade explicou ao Ministério Público que os salários estavam inviabilizando a atividade da empresa, e que as demissões fazem parte de um remanejamento interno. "Se a Estácio pagar tudo o que deve aos professores demitidos e contratar (os novos profissionais) pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) não tem problema algum, mas o MPT está atento", disse a assessoria do órgão.
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