Cleidi Pereira
Sob uma marquise em um dos pontos mais movimentados de Porto Alegre, seis vendedores ambulantes expõem cigarros de fabricação paraguaia. Maços falsificados e contrabandeados são negociados ao ar livre, em pleno centro da Capital, pela metade do preço mínimo estabelecido em lei. Enquanto no varejo uma carteira não pode ser vendida por menos de R$ 5,25, no comércio informal ela sai por R$ 2,50.
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