Claudia Tajes
Assisti na semana passada à palestra da psicóloga Maria Célia de Abreu, que aos 40 e poucos anos se viu interessada na velhice. Desde então, ela se dedica a estudar e a escrever sobre os velhos – palavra que prefere a “idosos”. Para quem, como eu, achou um tanto agressivo, Maria Célia explicou: velho não é decadente, não é decrépito, não é senil. Velho é velho.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- claudia tajes