A polícia de Las Vegas desmentiu nesta terça-feira que investigue como homicídio a morte do músico B.B. King, ao contrário do que informou um perito do Estado de Nevada.
A unidade de medicina legal do condado de Clark informou, na segunda-feira, que realizava a autópsia no corpo do rei do blues, morto aos 89 anos, em 14 de maio, e que policiais de Las Vegas investigavam a possibilidade de homicídio. Duas das filhas de King - Karen Williams e Patty King - afirmam que o músico foi envenenado por sua agente, Laverne Toney, segundo o site Eonline.
O legista do condado de Clark, John Fudenberg, admitiu que não recebeu qualquer denúncia formal de homicídio, mas disse que realizará "uma profunda investigação" com a colaboração das autoridades. A polícia de Las Vegas esclareceu nesta terça-feira que, até que legistas possam determinar a causa da morte do músico, "não haverá qualquer investigação".
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O resultado final da autopsia exigirá entre seis e oito semanas. King, nascido em 1925 no Estado do Mississipi, estava hospitalizado desde o final de abril e teria morrido de desidratação resultante de uma diabetes diagnosticada há 30 anos. Além disso, o músico sofria de hipertensão.
