O apartamento em que Renato Russo viveu seus últimos seis anos de vida no Rio de Janeiro traz a impressão de que o cantor fez uma viagem para voltar em breve. Um relógio parado, a cama arrumada, uma estante cheia de CDs organizados em ordem alfabética, além de um óculos de grau que o cantor usou são algumas relíquias conservadas no local e que serão utilizadas em uma exposição sobre o cantor, que tem previsão de início para 2017.
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Impactado pela exposição sobre David Bowie no Museu da Imagem e do Som em São Paulo, o filho do cantor, Giuliano Manfredini, propôs a exposição ao diretor do MIS André Sturm, que pretende fazer da mostra uma das mais visitadas do museu.
- Meu pai queria um curador para a obra dele e guardou tudo porque queria que fosse divulgado. Ele tem a importância de um Tom Jobim ou um Noel Rosa para as gerações mais antigas. Mas quero mostrar o homem por trás do mito -, disse Giuliano.
- Não deixei ninguém mexer. Faz anos que não entro, não consigo, fantasio que meu filho está numa excursão. Até pensei em atender pedidos de fãs de ver as coisas dele, mas ia dar muita confusão -, conta Dona Carminha, mãe do cantor.
Música
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