É preciso ter cuidado com as linhas da obra de Vitor Ramil. Nelas, um ponto foi atropelado por uma palavra-caminhão, deixando toda a pontuação em alvoroço e colocando em xeque a ordem da cidade de Ponto Alegre. É assim que começa A Primavera da Pontuação, recém-lançado livro do músico e escritor pelotense. Trata-se de uma fábula em que palavras e outros símbolos gráficos da linguagem vivem dilemas pessoais e intrigas de poder.
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