A morte e o fim da carreira nem sempre significam a mesma coisa no mundo artístico. E não só em razão da perenidade da obra deixada pelo falecido. No cinema, os milionários recursos envolvidos sempre exigiram soluções providenciais para que o passamento de um ator ou atriz não acarretasse prejuízo para os grandes estúdios. Antes, dublês, trucagens e cenas que seriam descartadas ajudavam a preencher as lacunas abertas por eventuais mortes dos intérpretes. Agora, diante dos recursos tecnológicos disponíveis, um horizonte um tanto mórbido se desenha.
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