The New York Times
Le Massif só podia ser miragem. Onde estavam os fios do teleférico? Aliás, onde estavam os teleféricos? Como era possível que aquele monte de anglo/franco-canadenses chegasse, estacionasse, colocasse os esquis e deslizasse, sem paradas, até o rio São Lourenço congelado, lá embaixo? E como eu conseguia contemplar aquela montanha que mais parecia um bolo virado de cabeça para baixo enquanto tentava decidir se comeria mousse de bacalhau, ossobuco ou merguez de frango no almoço no café local? Meu filho de onze anos, Luke, teve de me dar um cutucão.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- the new york times