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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Desde a tragédia que deixou oito mortos, quem abre a escola de manhã e fecha à noite é a zeladora Rosimeri. "Do dia que aconteceu até agora estou sem poder comer, dormir", disse na reunião que na tarde desta sexta-feira (15) tenta apontar um rumo para quando a Raul Brasil abrir as portas na segunda-feira que se avizinha.
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