Caio Cigana
Na sexta-feira (12), o presidente Jair Bolsonaro teve de extrair um dente e a orientação médica foi de que ficasse três dias sem falar. Uma semana depois, com a saúde bucal recuperada, provavelmente bateu o seu recorde diário de declarações extravagantes. Algumas, polêmicas. Outras colidiram frontalmente com a realidade, como quando disse que não há fome no Brasil, em um café da manhã com a imprensa estrangeira. Horas mais tarde, fez um leve recuo. Ainda no desjejum, atacou a jornalista Miriam Leitão e um áudio vazado indica que chamou, em um cochicho, os governadores do Nordeste de “paraíba”. No sábado, afirmou que se referia apenas aos mandatários da Paraíba e do Maranhão.
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