Rosane Tremea
Nesses tempos em que as mulheres, finalmente, se tornaram assunto, o tema salta aos olhos. No final de semana, entre cinema, teatro e música, não me faltaram situações/cenas para refletir. Vi, em streaming, As Sufragistas, filme de 2015, que eu tinha deixado passar. Desta vez, aceitei a sugestão da Netflix que ficava gritando no meu e-mail e sofri com as mulheres inglesas que, no início do século 20, lutaram até a morte para conseguir o direito ao voto, a guarda dos filhos e o direito de administrar os próprios bens. Entre personagens reais e fictícios, mostra os absurdos enfrentados até a vitória, que só viria em 1928.
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