Rosane de Oliveira
A radicalização no Brasil chegou a tal ponto que com frequência é preciso reafirmar o óbvio para que as teorias conspiratórias não prosperem. Alguém imaginar que governadores e prefeitos têm alguma coisa a ganhar, politicamente, com o desemprego em massa e com a quebra de empresas é tão absurdo que ninguém deveria se preocupar em responder. No entanto, é preciso lembrar, dia após dia, o bê-á-bá de como lidar com uma pandemia: não se trata de escolha entre a saúde e a economia.
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