Rosane de Oliveira
O número talvez não seja suficientemente relevante para virar estatística, mas é alarmante a quantidade de jovens inteligentes, talentosos e de boa formação que estão desistindo do Brasil. Não se trata de intercâmbio temporário para aprender inglês, fazer uma pós-graduação ou um ano sabático. Tampouco são imigrantes ilegais, que se sujeitam a lavar pratos, fritar hambúrguer ou fazer faxina por uns trocados em moeda forte. É uma elite intelectual desistindo do Brasil e se mudando de mala e cuia para trabalhar em outros países.
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