A segunda lista de Janot, entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) no final da tarde desta terça-feira, só poderá ser montada com precisão quando o sigilo for derrubado pelo ministro Edson Fachin. É um tsunami como nunca se viu na história do Brasil. Sete moças entregaram 11 caixas ao STF. Dentro das caixas, o procurador Rodrigo Janot acomodou 320 “procedimentos” que envolvem um número incerto de almas. Em cada um dos 83 pedidos de inquérito, pode estar mais de uma pessoa. E é possível que uma mesma autoridade com foro privilegiado seja citada em mais de um pedido de abertura de investigação.
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