É preciso não perder o espanto, a surpresa, o questionamento, a entrada no inesperado, no desconhecido que nos provoca a um andar mais lento e a um olhar mais apurado. Silenciar e contemplar. Ser a vida que pulsa em nós e em tudo à nossa volta. Vida que precisa de pausas, de silêncios, de percepção espantada e maravilhada. Devagar e rápido se alternam.
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