Maurício Saraiva
O Inter parece disposto a uma revolução no futebol. A vinda de Eduardo Coudet representa uma ruptura bem clara da direção com tudo o que até então norteava o clube. A aposta feita em Odair Hellmann levou o time à final da Copa do Brasil. Não seria absurdo supor que, caso tivesse sido campeão, Marcelo Medeiros teria mantido Odair, Roberto Melo e o conceito vigente para a Libertadores do ano seguinte. O que fez o presidente mudar o rumo da prosa foi a falta de taça no armário. Por conta própria ou conversando com quem ele confia, e qualquer das opções é válida, o dirigente decidiu se atirar por mares nunca dantes navegados.
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