Maurício Saraiva
É obrigação de quem fez do jornalismo esportivo seu ofício estar conectado nas redes sociais para ter uma medida do que, por amostragem, torcedores e torcedoras pensam sobre seus times e os times dos outros. Não há curso disponível para interpretar o que se diz por lá. Vale a sensibilidade, a intuição e algum conhecimento de português. Quem quiser enveredar para doses de psicologia, à vontade, volta e meia me pego fazendo isso. Antes da existência das redes sociais, o balizamento do que era a verdade da torcida se dava de forma mais diluída. Hoje, não. E é sem alegria que constato que o território livre do linchamento está mais efervescente do que nunca.
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