Marta Sfredo
A caracterização do governo Bolsonaro como "usina de crises" foi feita pelo presidente
da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ainda na sexta-feira, antes do episódio da demissão do presidente do BNDES, Joaquim Levy. No sábado, o presidente adicionou combustível à produtora de desgastes com a virtual deposição de Levy. A polida carta de renúncia de Levy, em que o já ex-presidente menciona esperar que Guedes, seu fiador no governo "aceda" (concorde), contrasta com a brutalidade com que foi tratado. Mas é
apenas uma fórmula de cortesia.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- jair bolsonaro
- paulo guedes
- joaquim levy